Envolvimento de crianças e adolescentes na garantia de direitos é destaque no encerramento do Observatório de Boas Práticas
O respeito aos direitos fundamentais de crianças e adolescentes a partir de suas iniciativas foi tema de destaque do Painel de Experiência e Panorama Executivo do Observatório Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente. A mesa-redonda encerrou, na tarde desta quarta (8), a programação de atividades de integração propostas a partir da realização do Observatório de Boas Práticas e Projetos Inovadores em Direitos da Criança e do Adolescente, iniciado na última segunda (6), em Brasília.
No início da cerimônia, a adolescente Fabiele Zanquetta afirmou que pôde ir além da teoria ao participar das atividades práticas no ponto focal do Rio Grande do Sul. Ela contou que, a partir daí, começou a entender a política como uma ação cidadã relacionada à construção de políticas públicas. Fabiele destacou ainda a ação desenvolvida no Observatório dos Adolescentes como forma de reconhecer problemas quanto ao cumprimento de direitos fundamentais.
Como representante de crianças e adolescente de todo o país, a estudante do Instituto Estadual Seno Frederico Ludwig, de Novo Hamburgo (RS), ressaltou a importância de que os jovens estejam atentos ao cumprimento efetivo de seus direitos – que, segundo ela, representam deveres para a sociedade.
Também presente na mesa, a articuladora Aretusa de Oliveira Martins, da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), enfatizou o papel da escola pública e dos projetos extraclasse para o desenvolvimento pessoal de crianças e adolescentes. Segundo ela, todos os envolvidos no processo de educação – inclusive os próprios estudantes – precisam sentir-se responsáveis por iniciativas, ao procurar não só “apagar o incêndio na floresta com um beija-flor”, como descreveu.
No início da cerimônia, a adolescente Fabiele Zanquetta afirmou que pôde ir além da teoria ao participar das atividades práticas no ponto focal do Rio Grande do Sul. Ela contou que, a partir daí, começou a entender a política como uma ação cidadã relacionada à construção de políticas públicas. Fabiele destacou ainda a ação desenvolvida no Observatório dos Adolescentes como forma de reconhecer problemas quanto ao cumprimento de direitos fundamentais.
Como representante de crianças e adolescente de todo o país, a estudante do Instituto Estadual Seno Frederico Ludwig, de Novo Hamburgo (RS), ressaltou a importância de que os jovens estejam atentos ao cumprimento efetivo de seus direitos – que, segundo ela, representam deveres para a sociedade.
Também presente na mesa, a articuladora Aretusa de Oliveira Martins, da Universidade Estadual de Santa Cruz (UESC), enfatizou o papel da escola pública e dos projetos extraclasse para o desenvolvimento pessoal de crianças e adolescentes. Segundo ela, todos os envolvidos no processo de educação – inclusive os próprios estudantes – precisam sentir-se responsáveis por iniciativas, ao procurar não só “apagar o incêndio na floresta com um beija-flor”, como descreveu.
Balanço de uma trajetória
Mediador do painel de experiências, o coordenador do Observatório Nacional, Claudio Stacheira, traçou um retrospecto da trajetória do projeto, desde seu lançamento, em agosto do ano passado como um dos quatro projetos da Agenda Social Criança e Adolescente, até os dias atuais.
Ao fazer um balanço dos resultados alcançados pelo Observatório Nacional, Stacheira fez alusão à concretização do Observatório de Boas Práticas e Projetos Inovadores como um dos principais frutos da proposta que tem sido implementada.
Stacheira apontou que, durante três dias, a mostra conseguiu reunir de forma integrada as ações práticas referentes aos temas que o Observatório Nacional articula no aspecto teórico, ao trazê-los para a vivência prática. “O fato de se ter alcançado a oportunidade de oferecer este espaço como ponto de encontro, e de ele ter sido utilizado como tal, é um grande resultado”, analisou.
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